quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Melhores Momentos 2009 - Das Particularidades Do Casamento...



Publicado em 3-12-9

Tietes do blog Ou será Que Não, vejo-me forçado a decepcioná-las: O Homem Do Canadá é casado - e não o é pela primeira vez. Isso me confere bagagem suficiente para tocar neste tema tão delicado e de tantas variantes: o casamento. Independente do tipo de casamento - se hétero, se hOmo, se Ace ou se Minerva -, não é fácil levar uma vida a dois, a três ou escancarando de vez. São muitos interesses em conflito, desejos secretos, frustrações a serem superadas e contas pra pagar. Por um motivo ou outro, muitos casamentos acabam como aqueles pentelhos no chão do banheiro: vão pro ralo.
Apesar de todas as mazelas advindas do fim de uma relação, é preciso que os ex-cônjujes saibam que, de certa forma, isso pode ser encarado como coisa natural. Para O Homem Do Canadá, na vida temos que nos casar 3 vezes:
1ª Vez: Casamos para fazer sexo
No fervor de nossas juventudes e anciosos por usarmos de maneira mais segura os "brinquedinhos" que a natureza nos deu, devemos nos casar pra fazer amor mesmo: seja no quarto, na cozinha, na sala, na garagem e até no banheiro, não importa, desde que estejamos com nossos cérebros inundados de dopamina!
2ª Vez: Casamos para ter filhos
Se não dermos a mancada de gerar filhos no primeiro casamento com tamanha fudelânça, então devemos fazê-lo na segunda vez. Isso porque estaremos mais velhos, mais maduros e com maior capacidade de pagar as contas!
3ª Vez: Casamos para ter compania
Uma vez envelhecidos e com os filhos criados, chegamos a um ponto de nossas vidas em que só casamos para ter alguém com quem dividir as pantufas. Isso pode ocorrer após uma longa separação ou após uma eventual viuvez. Não teremos então aquele ardor juvenil, com a saúde indo mal, obrigado e nossos filhos terão mais o que fazer e, por isso, não terão tempo para se preocuparem conosco.
Mas se o prezado visitante deste blog é um adepto irrevogável da solteirice, não se preocupe: basta fazer muito amor na juventude - com segurança e sem se casar; dar a maior atenção do mundo aos sobrinhos quando chegar a meia-idade e só se casar na velhice. Pode ser que você não tenha seus próprios filhos, mas em parte há uma vantagem: também terá um número muito menor de contas para pagar!

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