domingo, 11 de setembro de 2011

Agora, Falando Sério: Às Vítimas, Somente a Elas...


A respeito dos eventos ocorridos em Nova York no fatídico 11 de setembro de 2001, a relevância nem sempre é dada àqueles que, de fato, a merecem: as vítimas de seja lá o que for que atingiu o Pentágono, do vôo 93 da United Airlines que caiu (?) na Pensilvânia e, principalmente, do World Trade Center. Pessoas comuns com rotinas semelhantes a tantas outras, cujo pecado residiu no fato de estarem no lugar errado e na hora errada. Vítimas menos dos atentados em si e mais da ganância desmedida dos crápulas de sempre, representantes dos mesmos asquerosos lobbies e cujas vaidades ardem na fogueira de interesses escusos e mesquinhos que beiram a irracionalidade quando se trata de garantir alguns punhados a mais de dólares.
Quanto mais o tempo passa, mais os relatórios oficiais, apresentados pelas comissões incumbidas de investigar os incidentes ocorridos em 11 de setembro de 2001, parecem se distanciar da realidade dos fatos – enquanto as mal denominadas “teorias da conspiração” ganham gradativamente sentido e credibilidade, tornando cada vez mais evidente que os eventos ocorridos em Nova York e seus arredores não passam de uma versão ampliada do Reichstag alemão de 1933. Afinal, tanto o mal-afamado Donald Ramsfeld quanto as empresas pertencentes à família Bush possuíam lucrativos interesses no Iraque e no Afeganistão e, por isso, precisavam de alguma justificativa para uma conveniente invasão àqueles paises. Também era evidente a falta de perspectivas quanto a uma possível reeleição de um patético George W. Bush – mesmo porque a sua vitória no pleito eleitoral anterior havia sido fruto de uma descarada fraude – carecendo, portanto, de que algo fosse feito para melhorar seus índices de popularidade. Além disso, é de conhecimento geral que a CIA e outros órgãos de inteligência tinham conhecimento, com pelo menos dois meses de antecedência, de que a Al Qaeda planejava lançar um ataque contra os Estados Unidos e, mesmo assim, nada fizeram para impedí-la.
Dá uma certa nostalgia da Nova York das décadas de 70 ou 80, quando ainda era uma cidade com problemas como qualquer outra grande metrópole, cenário de tantos filmes, séries, conflitos, vidas. O medo se limitava a questões locais ou a crimes comuns, mas as vantagens de viver ali suplantavam tais temores. Depois dos adventos da chamada “Conspiração 911”, o terrorismo – de ambos os lados – criou uma mácula difícil de ser resolvida, impossível de ser esquecida, alimentada por um medo muito maior que se sustenta numa indesejável sensação de incerteza e insegurança. Por esta razão, colocamos uma imagem da “Grande Maçã” como ainda deveria ser: a metrópole normal de outrora, agitada, caótica, encantadora, exalando diferentes referências culturais, desconhecendo o medo do terror e sua cruel capacidade de fazer vítimas. A elas, todas as homenagens que possam ser feitas – a seus algozes, independente da origem, religião ou nacionalidade, que tenham péssimas noites de sono pelo resto de suas desprezíveis vidas.
Nota Do Blog:
Descubra detalhes sobre a Conspiração 911 visitando o site:
http://resistir.info/11set/griffin_11set.html

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