domingo, 5 de fevereiro de 2012

Agora, Falando Sério: Às Vítimas, Somente a Elas...



A
respeito dos eventos ocorridos em Nova York no fatídico 11 de
setembro de 2001, a relevância nem sempre é dada àqueles que, de
fato, a merecem: as vítimas de seja lá o que for que atingiu o
Pentágono, do voo 93 da United Airlines que caiu (?) na Pensilvânia
e, principalmente, do World Trade Center. Pessoas comuns com rotinas
semelhantes a tantas outras, cujo pecado residiu no fato de estarem
no lugar errado e na hora errada. Vítimas menos dos atentados em si
e mais da ganância desmedida dos crápulas de sempre, representantes
dos mesmos asquerosos lobbies e cujas vaidades ardem na fogueira de
interesses escusos e mesquinhos que beiram a irracionalidade quando
se trata de garantir alguns punhados a mais de dólares.Quanto
mais o tempo passa, mais os relatórios oficiais, apresentados pelas
comissões incumbidas de investigar os incidentes ocorridos em 11 de
setembro de 2001, parecem se distanciar da realidade dos fatos –
enquanto as mal denominadas “teorias da conspiração” ganham
gradativamente sentido e credibilidade, tornando cada vez mais
evidente que os eventos ocorridos em Nova York e seus arredores não
passam de uma versão ampliada do Reichstag alemão de 1933. Afinal,
tanto o mal-afamado Donald Ramsfeld quanto as empresas pertencentes à
família Bush possuíam lucrativos interesses no Iraque e no
Afeganistão e, por isso, precisavam de alguma justificativa para uma
conveniente invasão àqueles países. Também era evidente a falta
de perspectivas quanto a uma possível reeleição de um patético
George W. Bush – mesmo porque a sua vitória no pleito eleitoral
anterior havia sido fruto de uma descarada fraude – carecendo,
portanto, de que algo fosse feito para melhorar seus índices de
popularidade. Além disso, é de conhecimento geral que a CIA e
outros órgãos de inteligência tinham conhecimento, com pelo menos
dois meses de antecedência, de que a Al Qaeda planejava lançar um
ataque contra os Estados Unidos e, mesmo assim, nada fizeram para
impedi-la.Dá uma certa nostalgia da Nova York das décadas de 70
ou 80, quando ainda era uma cidade com problemas como qualquer outra
grande metrópole, cenário de tantos filmes, séries, conflitos,
vidas. O medo se limitava a questões locais ou a crimes comuns, mas
as vantagens de viver ali suplantavam tais temores. Depois dos
adventos da chamada “Conspiração 911”, o terrorismo – de
ambos os lados – criou uma mácula difícil de ser resolvida,
impossível de ser esquecida, alimentada por um medo muito maior que
se sustenta numa indesejável sensação de incerteza e insegurança.
Por esta razão, colocamos uma imagem da “Grande Maçã” como
ainda deveria ser: a metrópole normal de outrora, agitada, caótica,
encantadora, exalando diferentes referências culturais,
desconhecendo o medo do terror e sua cruel capacidade de fazer
vítimas. A elas, todas as homenagens que possam ser feitas – a
seus algozes, independente da origem, religião ou nacionalidade, que
tenham péssimas noites de sono pelo resto de suas desprezíveis
vidas.Nota Do Blog:Descubra
detalhes sobre a Conspiração 911 visitando o
site: http://resistir.info/11set/griffin_11set.html
(Publicado em
11/09/2011)

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